CHIMOIO —
Analistas e políticos moçambicanos consideram que a democracia frágil e a grave interferência politica nos órgãos de soberania continuam a obstruir os partidos da oposição de chegar ao país, numa altura que aumenta o número de países africanos governados por partidos que estavam na oposição.
Malawi e a Zâmbia, que fazem fronteira com Moçambique, e Cabo Verde, país lusófono com aproximação cultural e lingüístico, estão a ser governados por partidos que estavam na oposição e venceram as eleições.
O caso mais recente da ascensão ao poder da oposição na Africa é o Senegal.
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